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O intérprete de língua de sinais que trabalhou ao lado de líderes mundiais como Barack Obama no funeral do ex presidente da África do Sul Nelson Mandela em 2013 foi parar nas manchetes do mundo inteiro porque “não falou nada com nada”, como diríamos informalmente por aqui.
O “intérprete” simplesmente não era qualificado para o serviço, e o governo sul africano reconheceu que errou ao contratar a empresa que mobilizou o intérprete de araque, que já tinha um histórico de serviços de má qualidade prestados.

Moral da história:
A interpretação é um serviço que não dá muita margem para meio termo: ou o profissional é qualificado para a tarefa ou não é. E um erro na escolha do fornecedor pode ter consequências devastadoras e de grande escala, como foi o caso do constrangimento no funeral do líder sul africano.
Ao organizar o seu evento internacional, sempre avalie atentamente as qualificações, credenciais e experiência das equipes de intérpretes que estiver considerando. O sucesso do seu evento depende desses profissionais, e não há como repetir o evento para remediar uma escolha errônea.
Veja o “intérprete” de língua de sinais em ação durante o funeral de Nelson Mandela